quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dias e dias sem dormir...

E Um dia a gente resolve se sentar na cama
E a vida passa toda como no 
cinema
Imagens 
desconexas, outras nem tanto
E vem a 
inspiração para os poemas
São dias em que só há 
melancolia
Lembranças de um passado já 
distante
Que 
insiste em nos lembrar o que esquecemos
Porta-retratos 
expostos na estante
A paixão que 
nos tirou da seriedade
A traição que 
nos fizeram por maldade
Histórias que 
fizeram nossa história
E que nem sempre moram na saudade
Então escrever 
é o que eu faço
Tentando 
me livrar desses fantasmas
Me viro do avesso na poesia
E nascem estes poemas 
cabisbaixos. -


sábado, 23 de outubro de 2010

Morrendo...

Tudo que você me fala quando o meu cérebro faz meu corpo obedecer aos comandos, é como se desse uma facada em meu coração. A unica coisa que eu havia te pedido todo esse tempo era pra não falar aquelas coisas. Você me matou.